Ifa

Responsabilidades nas atividades

Em diversos momentos de nossas vidas nos deparamos com as famosas “pedras do caminho” e as cobranças que vêm das responsabilidades. Isso é normal de ocorrer, pois a vida não é um eterno “mar de rosas” no universo material, e tampouco, no espiritual.

Com isso, temos que ter o nosso mental organizado para que possamos ter o alinhamento necessário entre o nosso espírito e matéria. Só assim, conseguiremos viver a felicidade das conquistas sobre as dificuldades, em cumprimento das nossas escolhas antes do encarne (missão do destino).

Não é inteligente brigar contra o destino.

Visto que, temos que saber lidar com ele e concretizar com a eficácia dos bons resultados os resgates cármicos que escolhemos fazer antes do encarne (escolha feita pelo espírito).

Não temos que lidar com a fantasia e a ilusão de que podemos salvar pessoas, estejam presentes ou distantes, se não conseguirmos antes “arrumar internamente a casa” (nós mesmos). Isso é responsabilidade.

Quem quer ajudar precisa antes se ajudar, se organizar, se ajustar e se desprender dos conceitos de valores velhos e arcaicos que pouco contribuíram para o avanço. Paradigmas do passado fazem, com as repetições de pensamentos e atitudes, emperrar o redirecionamento para o “novo”. Ou seja, para as novas percepções e entendimentos que venham permitir as aceitações dos valores novos de vida.

Não confundam isso com a questão dos conceitos religiosos das práticas antigas que tenhamos passado, pois o assunto é mais profundo. Porquanto, se trata da questão dos antigos valores pessoais de conduta que persistem. Esses, os quais alguns ainda tentam se agarrar de forma ferrenha na tentativa de justificar com suas tradições comportamentais o grande mundo que criaram e vivem. Mas, na realidade, apenas espelham os fracassos e frustrações provenientes de suas próprias atitudes.

Temos que saber que existe uma dualidade habitando em nosso interior, e isso é normal.

Precisamos ter paciência para alcançar o discernimento, o conhecimento e a consciência das nossas tendências positivas e negativas, boas e ruins, de potenciais e limitações para que alcancemos as realizações dos nossos desejos de felicidade interna e de entorno social.

Temos uma Casa de Orunmila cujos direcionamentos são realizados mediante o oráculo de Ifa e suas doutrinas. Sempre fundamentados dentro dos ditames dos caminhos dos Odus. Com isso, processamos uma prática espiritual de filosofia religiosa para o alinhamento pessoal e equilíbrios energéticos.

A Casa oferece informações e orientações para o crescimento e desenvolvimento do pessoal e do coletivo no que concerne às vidas material e espiritual, buscando os esclarecimentos através dos entendimentos, aceitações, responsabilidades e sacrifícios.

 No entanto, essa não é uma casa de Ifa apenas do sacrifício quando das necessidades de manipular as energias de plasmar, como equivocadamente alguns possam ter em percepção. Aqueles que assim pensam ainda não tiveram o alcance de entender o quanto é grande o trabalho “de” e “com” Ifa para que as transformações se manifestem no âmago do ser.

Esses possuem visões distorcidas sobre Ifa e de pouca abertura para o entendimento dos fundamentos mais profundos. Entendimento esse, pertinentes à ordem das manipulações das magias quanto ao fortalecimento plasmático do entorno vibracional e pessoal energético. Tais indivíduos são meros leigos e resistentes quanto à prática da fé alheia, cuja liberdade de escolha e opção de professar é um direito de todos. Essas pessoas esquecem que Deus é um Criador único, independente dos segmentos religiosos seguidos pela humanidade.

A nossa Casa de Orunmila é um Templo que opera com ensinamentos.

Sobretudo sobre a forma do sacrifício, denodo, esforço,  dedicação e assumindo as responsabilidades para o atingimento dos resultados. O nosso lema é: “Iniciação, Conhecimento e Prática”.

Quem se inicia em Ifa tem a vantagem da ferramenta da revelação, e não a da simples adivinhação, pois consegue sair da condição de ser um mero apostador da vida tornando-se uma pessoa consciente das suas próprias possibilidades, independentemente da polaridade.

Esses são aqueles que conhecem o seu interior, seus caminhos, seu entorno, carmas, tendências, índoles e caráteres que possuem. Visto que a revelação por Ifa — por ser Orunmila o testemunho da existência (Éleri Ípìn), e por consequência, do destino — nos oferece a oportunidade da revelação para o entendimento das nossas limitações, capacidades e potenciais no que concernem às nossas missões de encarne.

Essa compreensão é o real sacrifício.

O sacrifício é se permitir evoluir livre de paradigmas, convicções e conceitos fixos, e preconceitos no individual e no social. E aí sim, entra a caridade, mas a caridade consigo, a caridade de se permitir crescer rompendo as barreiras das resistências para aumentar os entendimentos, assumindo as próprias responsabilidades. Somente assim,  liberamos as aceitações para o “novo”, para a dinâmica da evolução, que agora pode tomar o espaço antes ocupado pelos velhos juízos e valores fixos.

Quando fixamos e potencializamos internamente os espaços dos velhos juízos, dos antigos conceitos e valores não permitindo a expansão interna dos novos e mais contemporâneos princípios pertinentes a esse mesmo conjunto, estamos, então, estagnando todo um processo de aceitação de evolução pessoal e também fechando o do coletivo. Proposições para a independência das ações e conquistas pessoais.

Todavia, quem vem buscar dinheiro, namorado, namorada ou outras questões mais mundanas, não estará entrando e pisando o chão de um Templo que oferece isso.

Pelo menos não de forma direta, em razão de que essas questões dependem da aplicação da sabedoria e esforço pessoal de cada postulante.

Porquanto, o que temos como foco a prestar é a transformação interior, o autoconhecimento, para gerar a capacidade de lidar com ponderação sobre as possibilidades dos caminhos polarizados. Para que possamos desenvolver, com a independência da própria capacidade de construir, a evolução e as conquistas dos desejos merecidos, produtos desse investimento no desenvolvimento pessoal.

Buscamos resgatar as pessoas do universo das lamentações e alimentá-las de informes que permitam transformá-las, propiciando criar elas mesmas o melhor saber para atingirem e vivenciarem o universo das felizes realizações.

Ifa cede as ferramentas para que se possa vencer as batalhas com o próprio mérito. Ou seja, assumindo as reais responsabilidades sobre as próprias escolhas. Simples e objetivo.

Assim sendo, com uma mais apurada consciência, as pessoas saberão lidar melhor com as suas responsabilidades, compromissos e, sobretudo, com elas mesmas e com os compromissos pactuados para as suas existências, bem como, com as espiritualidades que as acompanham.

Ninguém deixa de viver a sua existência.

E Ifa é o facilitador para tanto, pois através dos processos iniciáticos de Ifa temos a condição de tornar claros e compreensíveis os nossos destinos e missões com a revelação dos nossos Odus, os signos de Ifa.

Neles estão contidos todos os históricos da origem da existência universal e humana dentro dos conteúdos mitológicos dos caminhos metafóricos de Ifa (caminhos de Odus). Pois, com Ifa podemos entender com maior lucidez que passado, presente e futuro são apenas labirintos que precisam ser organizados no nosso mental. E os muros dos bloqueios da mente precisam ser desconstruídos. 

Ora, quem se aceita e se conhece é porque já se aceitou e se conheceu e se aceitará e se conhecerá. Parece confuso, mas o iniciado em Ifa tem esse conhecimento e, sem querer manifestar soberba, tem essa “vantagem”.

Nossas existências andam de mãos dadas com as nossas essências. E, aqueles que se entendem nessas bases essenciais têm facilitadas as formas de lidar com os contextos pessoal e social de vida. Novamente muito simples, como já citado.

Ifa é esse grande agente facilitador.

A dúvida do ser ou não ser, ir ou não ir, fazer ou não fazer é esclarecida com Ifa de forma compreensível e tênue ou, até mesmo, impactante, dependendo da aceitação do entendimento para a remoção das barreiras internas das resistências. Todavia, a orientação para tal sempre é dada por Ifa, através da palavra sagrada de Orunmila, Orisha do oráculo de Ifa.

Não somos melhores nem piores, apenas diferentes na prática, mas originais, féis e firmes nos próprios propósitos das raízes e tradições do nosso Templo.

O Odu Ogbe-Di de Ifa discorre sobre a escolha da missão de destino pelo espírito antes do encarne. Missão de destino, nessa particularidade de caminho do Odu mencionado, trata-se tão somente de escolha, sim, da escolha do espírito para uma vida a seguir encarnada. E carma, nessa circunstância, é o aprender com a missão de resgate dos erros praticados em “outra anterior geração” desse mesmo espírito, passando pelas variadas circunstâncias de resgates na vida atual.

As nossas “escolhas do ontem são as nossas experiências do hoje”, e as nossas “escolhas do hoje serão as nossas experiências do amanhã”, visto que sempre vivemos e experienciamos as nossas escolhas.

No Odu Irete Meyi Orunmila diz que “podemos nos arrepender do que fizemos, mas teremos que passar pelas experiências das consequências” (pura ação da causa e efeito).

Ora, novamente, muito simples. 

Ifa não cria dificuldades e, tampouco, realiza adivinhações. Mormente, através dos Odus, Orunmila consegue revelar as verdades para que possamos com elas ter facilitadas as nossas trajetórias de caminhos nas variadas e respectivas missões e compromissos. Portanto, ser um iniciado em Ifa é ter em seu poder a ferramenta da revelação do autoconhecimento. E, sabendo usá-la com responsabilidade, tem facilitadas as práticas de vida, e até mesmo, as manifestações do espiritual na vida material — face ao alinhamento espírito/matéria, e por consequência, do mental. 

Ifa realmente nos surpreende, pois é um grande facilitador para a nossa trajetória neste Àiyé (mundo material). Bem como, nos salva e livra daqueles sabidos que se aproveitam da insegurança e ignorância das pessoas — e propagam as dificuldades em seus pensamentos, “vendem” supostas facilidades para as vidas desses desventurados em busca do equilíbrio.

 A intenção real das nossas atividades não é atuar diretamente nos problemas das pessoas e dar as soluções de mãos beijadas.

Temos sim, por objetivo, dar condições e capacidades para que as próprias pessoas possam resolver os seus problemas e entender as responsabilidades assumidas antes do encarne. Esta é a real proposta de ajuda que temos a oferecer.

Pois, se assim não for, provavelmente, amanhã, poderão viver condições e circunstâncias análogas com pessoas diferentes. E, com isso, pondo novamente a culpa nos outros e pedindo ajuda de novo. Assim, o ciclo não fecha — buscando fugas e depositando responsabilidades —, visto que insistem em andar com seus criados antolhos ou vendas nos olhos. 

Esses, repetem os seus infortúnios e imitam aquelas engraçadas voltas dos cães nas corridas atrás dos próprios rabos. Albert Einstein citou um pensamento muito interessante que expressa: “insanidade é continuar fazendo sempre a mesma coisa e esperar resultados diferentes”. Ou seja, devemos parar de repetir atitudes que não levam à evolução. Muitas vezes, a solução está no diferenciar em conformidade com o “novo”. 

Os carmas existem e precisamos aprender a lidar com eles.

Com isso, temos que buscar e adquirir aprendizados para não ficarmos repetindo frustrações e reclamações, terceirizando culpas. Será que sempre a culpa é do outro, ou do ambiente, ou da coletividade?

É… Viver de ilusão, sofrer da realidade!

Minha querida avó, já falecida (hoje reverenciada como ancestral), já dizia que o pior cego é aquele que não quer ver. Bem como, que o grande orelhudo surdo não é aquele que não ouve e daí não entende, e sim, aquele que não quer ouvir para não entender, visto que a verdade pode doer mais do que a mentira.

A ancestralidade é muito sábia, e devemos sempre reproduzir o conteúdo passado nessa qualidade para as gerações futuras. Pois, a sabedoria é um legado que deve brilhar como a luz de uma estrela que pode continuar sendo vista mesmo após o astro deixar de existir materialmente.

A nossa intenção e propósito na Casa não é e nunca foi a de controlar, e sim, de proporcionar a independência.

Porém, até que possamos chegar a ela, é necessário que estejamos abertos para novos juízos e ter maturidade para encarar as responsabilidades. Aqueles que dizem querer pensar apenas com a sua própria cabeça (valores pessoais pré-estabelecidos) são aqueles que não estão abertos para avaliar e pensar com novos conceitos. Tais pessoas, apenas manifestam a arrogância de pensar que são os autossuficientes da vida, e com isso, não estão preparadas e amadurecidas para entender os valores reais dela.

Temos que parar de ser porta/portal das negatividades espirituais.

Enquanto não ajustarmos as mentes com pensamentos de equilíbrio, estaremos proporcionando aberturas para as sintonias com as espiritualidades de baixa frequência. Essas vibratórias se ligam e se alimentam dos nossos sentimentos de fraqueza, rancor, angústia, tensão, ansiedade, depressão, tristeza, avareza, egoísmo, ganância…

O trabalho que deve ser realizado, então, é o de conseguir fazer a dinâmica interna da transformação da forma de pensar e agir. Isso de forma que exista a modificação nas atitudes e comportamentos, ensejando saber lidar melhor com as circunstâncias dos momentos e suas variações. 

Às vezes, tentando repassar nossas responsabilidades, depositamos culpas nas espiritualidades de obsessão. Quando, muitas vezes, somos nós mesmos que abrimos o portal para a frequência vibracional delas através dos nossos sentimentos baixos e negativos.

Não são eles, portanto, os espíritos não iluminados, que existem e estão em qualquer lugar, e sim nós que propiciamos e permitimos que a passagem vibracional negativa ocorra através do portal que nós mesmos abrimos. Pois, com isso, passamos a ter essa sintonia ao descermos nossos pensamentos e sentimentos atuando na mesma faixa vibracional deles.

Quem veio para o cumprimento de uma missão pré-determinada e não a realiza será uma pessoa que estará com o portal bem aberto para a obsessão.

Com isso, poderá viver apenas frustrações. E, as suas variações de sentimentos polarizados para o negativo propiciarão a sintonia com essas vibratórias espirituais de energias obscuras.  

Essas são as pessoas pesadas, as que se consideram “coitadinhas da vida”. São aquelas que vivem buscando e nada encontram. São também aquelas que se escondem, que agridem e que sempre visualizam e depositam responsabilidades nos outros e não conseguem perceber as suas próprias falhas e culpas.

Existem as fugas da realidade, os vícios são demonstrações disso. Uns buscam drogas tóxicas entorpecentes, outros, o álcool, o excesso da comida e também o sexo. Mas também têm aqueles que vivem outras formas de fugas manifestando constantes agressividades, depressão, afastamento familiar, isolamento social, repúdio aos ambientes e culturas, etc.

E assim, seguem caminhando, evitando encarar as verdades dos seus destinos, incapazes de se realizarem e se firmarem perante as dificuldades e realidades das suas próprias existências.

Podemos constatar que determinadas pessoas vivem querendo, buscando e ansiando uma prática religiosa realizadora e milagrosa.

Esse é um grande desejo: “me tornar um religioso em prática prazerosa”. Todavia, no momento em que encontram o que buscaram de uma atividade espiritual religiosa nesse nível, começam a ter pensamentos de terem entrado em um universo de excessivas responsabilidades.

E com isso, tendem a achar que a carga de compromissos é grande demais e passam a desviar seus empenhos das obrigações espirituais para outras atividades. Sobretudo, as de constante lazer. Crendo, com isso, que a exigência das responsabilidades é muito grande, e dão ênfase menor à seriedade que demanda a inserção devota e racional para os próprios equilíbrios como praticantes de uma fé. Essa é uma ocorrência presente nos diversos segmentos religiosos, independente dessa ou daquela doutrina.

Aquele que exerce atividades espirituais religiosas precisa ter a estrutura de caráter necessária para sustentar as suas responsabilidades e compromissos.

Pois, se assim não for, se não houver dedicação e seriedade, qual o motivo para ter entrado, então? Busca por milagres? Ora, sem empenho e sacrifício nada se alcança. A utilização, apenas, das indumentárias de roupas e outros paramentos não define e não evidencia verdadeiros religiosos se não há o entendimento e aceitação dos propósitos e da doutrina.

Meras vaidades, apenas.

Um religioso, ou melhor, aquele que tem a proposta de ser um religioso — seja um sacerdote, um praticante da sociedade doutrinária —, tem que ter a consciência de que ele é efetivamente um praticante da fé pelo conjunto da dedicação e do trabalho que ele realiza e que contribui. E não se sentir um religioso apenas através da frequência esporádica de quando quer ou deseja participar. Pois, ao fazer isso, ele limita, de forma egoísta, o cumprimento de compromissos e responsabilidades pactuadas consigo e com a coletividade.

Esse é o teste das espiritualidades para com os iludidos e também para com os verdadeiros religiosos.

O universo de Ifa-Orunmila nos oferece uma “vantagem” diferenciada. Ou seja, o respaldo de sabermos quem somos e termos conhecimento das nossas tendências e essências espirituais e materiais. Ao entendermos isso, temos o poder e a condição de nos harmonizar.

Isso é fundamental para o equilíbrio interior. Ifa propicia uma melhor forma de interagir com o mundo exterior através da revelação das essências interiores mais profundas. Pois, embora sejam duras em suas execuções, a consciência e a verdade libertam.

Não sejamos escravos da inflexibilidade, teimosia, resistência, ganância e egoísmo. Sejamos águias das conquistas e não pombos das migalhas lançadas pelo o que nos entretêm em vão (Odu Ojuani Meyi). Devemos ser grandes em percepção e crescimento, e não nos contentemos com as migalhas. Deixemos esses pombos em suas vibratórias baixas e nos sintonizemos, tão somente, com as altivas e independentes águias.

Sejamos unidos em iniciação, conhecimento e prática. Este é o nosso lema. 

Temos dizeres já divulgados por pensadores, os quais não precisamos citar nomes, que nos remetem a sermos águias unidas que contenham individualmente uma só asa. Algumas asas direitas, outras asas esquerdas, mas que juntas e abraçadas em pensamentos e propósitos únicos nos levam a conseguir nos completar e alçar voos altos e longos nos suaves ventos das realizações, conquistas e sucessos.  

Temos no nosso Templo Sagrado de Ifa que “1+1=1”.
Assim, caminhamos e unidos crescemos. Vivamos juntos as conquistas, mas também os infortúnios, pois assim se torna mais prazeroso curtir os crescimentos e também suportar as amarguras naturais da vida. As “pedras dos caminhos” existem e temos que transpô-las, porém, se tornam mais fáceis de passar quando a “união faz a força” (Odu Ogunda-Sa).

Essa é a herança, a herança do conhecimento, da sabedoria e das responsabilidades que devemos passar para o próximo. Esse é o legado dos nossos ancestrais, independente da etnia de origem, que devemos movimentar adaptado para o presente e adequar para ser aplicável também no futuro por quaisquer praticantes de Ifa.

Sejamos Águias, sem limites, e para sempre, Águias.

Iboru Iboya Iboshishe

Wladimir Bittencourt 

Babalawo de Orunmila Otura Tiyu

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